Klimt

21 de setembro de 2008

"Forbidden Colurs", David Sylvian

Não sei se há cores proibidas, mas há sons e vozes obrigatórias.
Para recordar sempre uma das músicas da minha vida, daquelas que se ouvirá no meu Adeus, o grande, o gigante, David Sylvian.

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"Quanto mais claro/ Vejo em mim, mais escuro é o que vejo./ Quanto mais compreendo/ Menos me sinto compreendido./ Ó horror paradoxal deste pensar... " Fernando Pessoa