Pela segunda vez este ano, fui parada numa operação STOP. Se da primeira vez escapei do teste do balão, desta vez fui mesmo soprar e apesar de ter bebido um copito, estava longe de acusar excesso de bebida.
Acho que o álcool não quer mesmo nada comigo.! Nem o álcool caramba!
Meia nervosa, lá colaborei com a autoridade. As duas situações tiveram em comum o humor e simpatia do senhor agente, que uma vez mais deu um toque de humor à situação, perguntando se eu sabia o que o valor acusado significava. Meia nervosa, meia baralhada, respondi que não. Ao que o senhor agente responde que significava que ia presa e me iam apreender a viatura. Engraçadinho, hein?
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