Klimt

31 de janeiro de 2009

MILK

Fui ver a antestreia. O Sean Penn é O ACTOR, aquele que veste o personagem, que o incorpora que o vive. É através dele que vive o filme. Harvey Milk foi o primeiro político americano assumidamente gay e é o seu precurso que o filme pretende retratar. Mas o filme não me convenceu na totalidade. Não é um biopic, nem um filme político, é um pouco dos dois, sem ser nenhum deles. Quem é Harvey Milk? Não sabemos. O filme mostra-nos em quem se torna o político gay americano. Não se percebe muito bem a ascensão, o motivo das primeiras derrotas, as relações. Fiquei com muitas interrogações. O filme menos Gus Van Sant do realizador. Mas é definitivamente um filme de personagens. De uma personagem. Sean Penn, grande, imenso, gigante. Um óscar obrigatório!

P.S. - e não Carol, não cortava nada. Lol!

Um comentário:

Tella disse...

Concordo ctgo...
Eu até cortava aquelas primeira eleições...

"Quanto mais claro/ Vejo em mim, mais escuro é o que vejo./ Quanto mais compreendo/ Menos me sinto compreendido./ Ó horror paradoxal deste pensar... " Fernando Pessoa