21 de janeiro de 2010
Estou apaixonada...
pelo álbum de estreia do Samuel Úria! É amor puro!!
Pensavam que eu ia dizer o quê? :-)
Pensavam que eu ia dizer o quê? :-)
Nasceu o meu novo filho
LOL! Sim, é verdade, o meu novo filho nasceu hoje depois de muito trabalho, muitas horas perdidas, muitos erros, muitos testes e muitas dores de cabeça.
Mas depois de muito desesperar e duvidar das minhas capacidades, aqui está ele, o meu/nosso novo site. Com muita coisa ainda a corrigir, mas lindo, lindo!
http://www.mtv.pt/
E hoje vou conseguir dormir descansada depois de muitos dias de insónias e sonos agitados.
Mas depois de muito desesperar e duvidar das minhas capacidades, aqui está ele, o meu/nosso novo site. Com muita coisa ainda a corrigir, mas lindo, lindo!
http://www.mtv.pt/
E hoje vou conseguir dormir descansada depois de muitos dias de insónias e sonos agitados.
17 de janeiro de 2010
Ópera no São Carlos
Hoje tive a oportunidade de ir pela primeira vez à Ópera no Teatro São Carlos e a uma sessão dupla, ou seja, não vi uma, mas duas óperas. Estava com muito sono e por vezes fechei os olhos, (sim, mesmo com aquele barulho todo), mas gostei muito da experiência.
A sala é lindissima, os cantores/actores são magníficos, os músicos da orquestra e o maestro são talentosissimos, os cenários são bons, mas o público, esse sim é que me deixou boquiaberta. Para já, aquilo não é assim tão elitista, pelo contrário, eu diria que a classe alta está em minoria. Classe média em maioria, muitos jovens, um casal de namorados heavy-metal, um grupo de surdos-mudos e muitas crianças, lindas e adoráveis, algumas muito pequeninas, sossegadas, não se ouviu um único barulho na sala, o único movimento que faziam era mudar do colo do pai para a mãe ou vice-versa e espreitarem para a orquestra (as que estavam na primeira fila). Fiquei deliciada e não resistia a observá-los durante as actuações. Não é a minha praia e não fiquei com uma vontade enorme de repetir mas aconselho uma ida à ópera, mesmo com filhotes pequenos.
A sala é lindissima, os cantores/actores são magníficos, os músicos da orquestra e o maestro são talentosissimos, os cenários são bons, mas o público, esse sim é que me deixou boquiaberta. Para já, aquilo não é assim tão elitista, pelo contrário, eu diria que a classe alta está em minoria. Classe média em maioria, muitos jovens, um casal de namorados heavy-metal, um grupo de surdos-mudos e muitas crianças, lindas e adoráveis, algumas muito pequeninas, sossegadas, não se ouviu um único barulho na sala, o único movimento que faziam era mudar do colo do pai para a mãe ou vice-versa e espreitarem para a orquestra (as que estavam na primeira fila). Fiquei deliciada e não resistia a observá-los durante as actuações. Não é a minha praia e não fiquei com uma vontade enorme de repetir mas aconselho uma ida à ópera, mesmo com filhotes pequenos.
Estou a adorar a minha casa
Estou a adorar viver na minha casa (apesar de querer muito mudar-me para Lisboa). Tudo aqui é meu, os meus cheiros, os meus objectos, as minhas rotinas, os meus vícios, o meu silêncio, as minhas responsabilidades. Adoro! Não me sinto sozinha, mas sinto que vai ser complicado quando estiver acompanhada, porque ando a criar os meus vícios e egoísmos de mulher independente e solteira e vai ser complicado abandoná-los.
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"Quanto mais claro/
Vejo em mim, mais escuro é o que vejo./
Quanto mais compreendo/
Menos me sinto compreendido./
Ó horror paradoxal deste pensar... "
Fernando Pessoa